Paraná preparado para o debate no CNP
Profissionais do Paraná elencaram propostas que irão para Congresso Nacional de Profissionais
O 11º Congresso Estadual de Profissionais (CEP) aconteceu em julho em Foz do Iguaçu, onde após debate e votação dos delegados participantes, escolhidos pelos profissionais, foram elencadas 15 propostas que irão para o Congresso Nacional de Profissionais (CNP), que acontecerá em outubro, em Goiânia.
“Avaliamos que as reuniões preparatórias do CEP alcançaram o seu objetivo, envolvendo diversos profissionais em todas as inspetorias e regionais do estado, oportunizando um importante debate e a proposição de melhorias, tendo como referência cada um dos eixos temáticos: Infraestrutura, Inovações Tecnológicas e Atuação Profissional. As reuniões preparatórias foram fundamentais para os resultados positivos do CEP”, resume o Engenheiro Agrônomo Eduardo Ramires, gerente da Regional Curitiba do Crea-PR e assessor da Comissão Organizadora do 11º CEP.
A Engenheira Civil Lígia Eleodora Francovig Rachid, coordenadora da Comissão Organizadora do 11º CEP e conselheira do Crea-PR, reforça que os congressos são “momentos ímpares, pois possibilitam aos profissionais se manifestarem sobre o que mais está afetando a região onde estão atuando para resolver desafios que impactam suas áreas de atuação”.

Desenvolvimento
A conselheira explica que cada umas das 15 propostas aprovadas no 11º CEP foram debatidas pelos profissionais. “Foi feito um fluxo de apresentação, priorização e discussões, além de votações em diferentes etapas. Além disso, as propostas foram definidas após o relato do representante de cada um dos grupos de trabalho, durante a sessão plenária em que participaram todos os congressistas”.
Desta forma, foi dada a oportunidade aos profissionais de se manifestarem, favoráveis ou contrários em relação às propostas. “Algumas tiveram mais destaque pelo número de votos recebidos, especialmente aquelas sobre os modelos de cobrança das anuidades e Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), respeito ao salário mínimo para os profissionais, implementação das Engenharias, Agronomia e Geociências como carreira de estado, além de criação e implantação de Programa Nacional de Residência Técnica para os profissionais formados até 2 (dois) anos”, conclui.

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