Crea-PR e Instituições de Ensino – parceria de sucesso!
Sistema profissional tem investido em ações e programas que prestam serviços às Instituições de Ensino e estreitam laços
O Crea-PR tem uma longa história de interação com as Instituições de Ensino. Desde sua criação é composto por conselheiros que representam as Entidades de Classe (ECs) – clubes, associações e sindicatos das áreas afetas – e também da Academia. “Quero destacar que a concepção do nosso Conselho foi muito inteligente na medida em que o Sistema mescla os profissionais que têm mais foco na vivência em mercado de trabalho (ECs) com os que também têm experiências muito interessantes, mas que estão em uma trajetória mais acadêmica. São visões que enriquecem os trabalhos da autarquia”, avalia o presidente do Crea-PR, Engenheiro Civil Ricardo Rocha.
“O Crea-PR hoje é o maior prestador de serviços para professores, estudantes e para as IEs do País. Temos uma série de programas que buscam facilitar o trabalho mútuo. É uma visão do Sistema, hoje um terço do nosso plenário é composto por conselheiros representantes de IEs. E é muito bom contar com esses profissionais e toda sua bagagem de conhecimento”, explica o gerente do Departamento de Relações Institucionais (DRI) do Crea-PR, Claudemir Marcos Prattes.
Segundo o presidente, é importante que o Crea mantenha relações muito próximas porque são as IEs as formadoras dos profissionais que se registrarão e terão toda sua vida profissional junto ao Conselho. “É fundamental que a IE já na sua base ajude a estreitar esses laços. E o Crea-PR faz isso há muitos anos com uma série de programas e atividades que se relacionam tanto com os docentes como com os discentes”, conta Rocha.
O presidente ainda destaca que o Conselho pensa em manter no futuro todos os programas e em apresentar novidades no estreitamento da relação com as IEs.
Confira, a seguir, os programas, projetos, eventos e ações do Conselho com as IEs.
Fórum de Docentes e Discentes do Crea-PR
Em 2023 o evento realizado anualmente chega a sua 30ª edição e é um importante espaço de debates que reúne docentes e discentes de cursos afetos às áreas do Sistema Confea/Creas (Agronomia, Engenharias e Geociências), além de dirigentes das Instituições de Ensino, conselheiros Regionais e Federais, e demais autoridades. Neste ano, acontecerá no final do mês de agosto em Curitiba.
Um dos assuntos em destaque será o debate sobre a evolução e a importância da inteligência artificial (IA) na educação, uma área de pesquisa rica e antiga, cujos primórdios remontam à década de 1970. “Começaremos fazendo um breve resumo da história da IA na educação, destacando suas conquistas significativas e como essa tecnologia revolucionou a maneira como aprendemos e ensinamos”, explica a palestrante Patrícia Jaques, doutora em Ciências da Computação.
A professora e pesquisadora frisa que o foco principal desta discussão serão as Large Language Models (LLMs), como o ChatGPT. “Abordaremos os prós e contras e os medos válidos que surgem com a introdução de qualquer nova tecnologia disruptiva”, afirma.
Segundo ela, as novas tecnologias têm um impacto profundo na educação, moldando tanto o modo como ensinamos como a maneira como os alunos aprendem. “De livros didáticos digitais à realidade virtual, a tecnologia está fazendo uma transformação fundamental no cenário educacional, proporcionando experiências de aprendizado mais interativas, personalizadas e engajadoras.”
Para concluir, ela afirma que a academia desempenha um papel crucial ao adotar a IA no ensino, não apenas como uma ferramenta para melhorar o processo de aprendizagem, mas também para preparar os alunos para um mundo cada vez mais digital. “Os estudantes de hoje estão se formando em uma era em que a IA está rapidamente se tornando uma parte integrante de várias indústrias.”
Prêmio de Extensão Universitária
Durante o Fórum de Docentes e Discentes será feito o reconhecimento dos vencedores do Prêmio de Extensão Universitária, que destaca os melhores projetos de extensão desenvolvidos por Instituições de Ensino Superior do Paraná.
“Acredito que a criação deste prêmio seja um dos grandes destaques deste ano. Recebemos muitas inscrições de projetos, programas e atividades e a premiação vai marcar as iniciativas que podem servir de referência e inspiração”, elucida o presidente Ricardo Rocha.
O gerente do Departamento de Relações Institucionais do Crea-PR Claudemir Marcos Prattes lembra que as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) exigem que 10% do total da carga horária dos cursos de Engenharia precisam ser de atividades de extensão. “Por meio destas atividades os estudantes têm a oportunidade de lidar com problemas e participar de projetos reais trazendo já, desde a formação, benefícios para a sociedade”, conta. Neste sentido, a premiação busca reconhecer as melhores práticas adotadas.
A parceria com as IEs, no contexto das atividades de extensão vai além do Prêmio. A Engenheira Civil e mestre em Edificações e Saneamento, Carolina Alvim, coordenadora do curso de Engenharia Civil da UniFil, conta como a parceria com o Crea-PR trouxe benefícios no caso da atuação, por meio do Casa Fácil, dos alunos no Residencial Jequitibá, em Londrina. “Ação que desdobrou em muitas atividades práticas aos alunos que puderam vivenciar o que aprenderam em sala de aula aplicando os conceitos em um contexto social”.
Crea-PR e TCE
Na mesma linha de possibilitar aos alunos oportunidades de atividades de extensão o Crea-PR e o TCE estão formatando um convênio na fiscalização de obras públicas. A ideia é que estudantes das universidades estaduais façam levantamento de questões relacionadas a obras paralisadas – orçamentação, licitação, contratação e fiscalização – sob supervisão e orientação dos professores e corpo técnico do TCE e do Crea-PR. Leia mais na matéria específica sobre este tema na página 26.
Portal Educação
Durante o Fórum de Docentes e Discentes o Crea-PR também lança, para atendimento aos anseios dos representantes das IEs, um novo Portal da Educação. “A ideia é proporcionar uma experiência mais intuitiva, eficiente e abrangente aos usuários, facilitando o acesso a informações, recursos educacionais e serviços relacionados à educação. Inclui também melhoria e modernização das informações constantes no site, para melhorar a comunicação com a sociedade e comunidade acadêmica”, salienta o facilitador do Departamento de Relações Institucionais (DRI), Omar Henrique Refondini Correia.
A página terá novo layout e acessos mais objetivos e de melhor visualização, além de melhorias na apresentação das informações e de eventos a serem realizados.
“O Portal fornece informações para toda a sociedade, porém, seu uso pode ser realizado por docentes, representantes de Instituições de Ensino, alunos, e outros Creas”, explica Correia.
Manual de apoio aos coordenadores
Um manual de apoio aos coordenadores também será lançado durante o Fórum de Docentes e Discentes. “O produto visa fornecer orientações claras e abrangentes sobre os serviços disponibilizados pelo Conselho às IEs, assim como as diretrizes e procedimentos junto ao Crea-PR. Como exemplo, podemos destacar que o coordenador de curso pode solicitar o cadastro de um novo curso junto ao Crea e suas respectivas atualizações. Tal ação requer algumas atividades a serem executadas por esse coordenador de curso e que serão detalhadas”, descreve o facilitador do DRI.
O manual também terá importantes orientações sobre o uso dos serviços disponibilizados ao coordenador do curso e será disponibilizado on-line para ser facilmente atualizado. Além do manual, está previsto um curso para os coordenadores.
Revista Técnico-Científica
A Revista Técnico-Científica do Crea-PR, veiculada exclusivamente em meio eletrônico, conta com mais de 1,5 milhão de acessos, desde que foi criada em 2013. O objetivo do material é disseminar o conhecimento científico produzido nas áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências, além de reflexões técnicas e críticas dos assuntos afetos às áreas.
Recentemente a Política Editorial foi atualizada focando na melhoria de todos os processos envolvidos. “Entre as mudanças, cita-se o desenvolvimento de um template padronizado, disponível na página da Revista, de forma que todos os artigos técnicos e científicos submetidos apresentem a mesma formatação”, esclarece a editora Técnico-Científica da Revista, Engenheira Civil Gabriela Mazureki Campos Bahniuk.
Também foram detalhados critérios para submissão dos artigos bem como do processo de avaliação, indicando prazos limites para realização da avaliação.
“A revista, para os estudantes, representa um contato inicial com publicações científicas e técnicas nas diversas áreas do conhecimento afetas ao Sistema. Para os profissionais, é um meio de atualização técnica considerando que as publicações são resultados de diversas pesquisas inéditas e de trabalhos técnicos atuais. Além disso, as edições especiais são uma excelente oportunidade para a comunidade técnica se aprofundar em determinado tema”, afirma Gabriela.
A próxima edição já está sendo preparada. “Temos 18 artigos em processo de avaliação. Dessa forma, após atingir a quantidade mínima de 12 artigos, segundo Art. 11º da Política Editorial, será publicada a 34ª edição. Além disso, é esperada a Edição Melhores TCCs (Edição Especial que acontece todo ano)”, conta.
Confira como fazer parte:
§1º O Conselho Avaliador Técnico será composto de profissionais do sistema do CREA-PR, indicados pelas Câmaras Especializadas, pelo Colégio de Entidades de Classe, Colégio de Inspetores, Colégio de Instituições de Ensino e pelas Coordenações de Cursos registrados no CREA-PR, com titulação mínima de Especialista.
§2º O Conselho Avaliador Científico será composto de profissionais do sistema do CREA-PR, indicados pelas Câmaras Especializadas, pelo Colégio de Entidades de Classe, Colégio de Inspetores, Colégio de Instituições de Ensino e pelas Coordenações de Cursos registrados no CREA-PR, com titulação mínima de Mestre.
§3º As indicações dos membros deverão ser feitas ao Coordenador Editorial.
§4º Após indicação, os nomes dos membros do Conselho Avaliador deverão ser homologados pela Comissão Editorial.
§5º Não haverá fixação de período de atuação para os membros do Conselho Avaliador.
A voz das IEs no Crea-PR
Atualmente um terço do plenário do Crea-PR é composto por conselheiros que vêm da Academia e compõem uma das seis Câmaras Especializadas do Conselho. Mas estes conselheiros também podem ser eleitos para a Comissão de Educação e Atribuição Profissional (Ceap).
“A CEAP é importante para dar suporte às Câmaras Especializadas e ao Plenário do Crea-PR nos processos relacionados aos cursos e às Instituições de Ensino, além de apresentar propostas relacionadas à formação profissional e uniformização de critérios de concessão de atribuições e cadastramento de cursos”, explica o Engenheiro Agrônomo Vânder Della Coletta Moreno, Assessor Técnico da Ceap, que conta atualmente com 33 conselheiros.
As reuniões são realizadas a cada 45 dias, aproximadamente, reunindo conselheiros majoritariamente de IEs, mas alguns conselheiros são representantes de Entidades de Classe. Nas reuniões, são debatidos temas relacionados à formação profissional, atribuições e exercício profissional. Além disso, analisados e votados processos de cadastramento e atualização cadastral de cursos e Instituições de Ensino.
“A CEAP tem formulado propostas inovadoras para maior eficiência em sua atuação, além de estar buscando a interação com as Ceaps de outros Creas na troca de experiências, como por exemplo a participação em reuniões do Crea Sul, com os Creas de SC e RS”, explica o assessor.
Os sistemas acadêmico e profissional têm a função de se complementar: um realiza a formação e o outro vai fiscalizar o exercício da profissão. O Crea, por meio da Ceap, busca se aproximar das IEs para exercer essa complementariedade com mais propriedade para ajuda mútua e integração, respeitando a autonomia das IEs, mas observando a legislação pertinente ao exercício profissional e trocando as informações.
E o Crea-PR tem sido referência nesta questão. “Outros Creas estão se inspirando na atuação conjunta do Paraná com as IEs. O trabalho de apoio e orientação e também de fiscalização tem sido exemplo para o Brasil”, afirma o assessor.
“Hoje o Crea-PR, sem interferir na autonomia universitária, avalia os Projetos Pedagógicos dos Cursos e estabelece quais atribuições o egresso de determinado curso poderá exercer e sobre os quais será fiscalizado durante sua vida profissional”, ressalta o gerente do DRI, Claudemir Prattes.
“É um fórum que reúne os coordenadores de cursos em reuniões que acontecem de forma permanente nas Regionais do Conselho e nestas reuniões se debatem temas de interesse mútuo” – Eng. Agr. Almir Antonio Gnoatto, coordenador do CIE.
E, segundo ele, o que diferencia o trabalho do Crea-PR são ferramentas que auxiliam as IEs nesta questão, como o Portal da Educação, o Manual para Coordenadores e também o Serviço de Consulta de Criação de Cursos, que pode ser acessado dentro do portal. “Hoje a IE e o coordenador tem, no Crea-PR, um parceiro para auxiliar nas questões ligadas a legislação profissional. E o estudante pode, antes de se matricular em um curso, fazer também uma consulta para entender quais atribuições receberá depois de formado”, explica.
A coordenadora adjunta da Ceap, Engenheira Civil Ligia Eleodora Francovig Rachid, explica que, caso o curso não esteja cadastrado por iniciativa da IE, caberá ao egresso buscar a documentação para se registrar no Crea. “Ele terá que juntar o PPC e outros documentos junto a IE e encaminhar ao Crea e isso pode levar até seis meses. É uma espera desgastante para o estudante que precisa esperar esse tempo para iniciar em algum trabalho”, afirma.
Colégio de Instituições de Ensino
O Colégio de Instituições de Ensino (CIE) é o colegiado que aproxima o Crea-PR das IEs. “É um fórum que reúne os coordenadores de cursos em reuniões que acontecem de forma permanente nas Regionais do Conselho e nestas reuniões se debatem temas de interesse mútuo”, elucida o coordenador do CIE, Engenheiro Agrônomo Almir Antonio Gnoatto.
Para ele, o CIE é uma oportunidade de troca de experiências entre coordenadores de IEs, conselheiros que são docentes representantes de suas IEs e o Conselho. “O CIE atua no plano regional e no plano estadual com interface direta com o DRI para levar os anseios das IEs e falar sobre assuntos pertinentes como a atualização dos registros dos cursos e dos registros dos novos profissionais. É uma via de mão dupla onde todos ganham”.
A coordenadora adjunta do CIE, Engenheira Civil Carolina Alvim, destacou que entre os desafios está o de alcançar o maior número possível de docentes e coordenadores e também promover uma maior integração com os estudantes no CreaJr-PR, para ter uma aproximação cada vez maior do Crea-PR com os futuros profissionais”, evidencia.
CreaJR-PR completa 18 anos
O Programa CreaJr-PR foi criado em 2005 e, este ano, completa 18 anos de atividade cumprindo seu objetivo de aproximar os estudantes das áreas de Engenharia, Agronomia e Geociências do Sistema Profissional.
História
O CreaJr-PR foi criado durante a gestão do Engenheiro Agrônomo Luiz Antonio Rossafa na presidência do Crea-PR (2000/2005). “Na época, o CreaJR do Paraná foi o segundo a ser criado no País. O primeiro foi o de Minas Gerais. Mas foi concebido dentro de uma nova lógica que era de gerar uma inquietação no ambiente acadêmico visando o despertar de lideranças e desde o primeiro momento o programa foi muito bem aceito”, comemora.
Na época, o atual presidente do Crea-PR era coordenador da Comissão de Educação do Sistema, atual Ceap. “Tive a honra de acompanhar junto com o presidente Rossafa a criação do programa que já nascia com uma enorme expectativa. E hoje, passados 18 anos, podemos verificar que o programa cumpre sua função porque temos muitas lideranças dentro e fora do Sistema que vieram do CreaJr-PR”, evidencia Ricardo Rocha.
Quem participou desde a concepção do programa também foi o Engenheiro Agrônomo Celso Roberto Ritter, superintendente do Crea-PR. “Lembro que a ideia foi apresentada por acadêmicos que conheciam a iniciativa feita em Minas Gerais. O presidente Rossafa pediu, então, que estudássemos uma forma de fazer algo parecido no Paraná.”
Depois de avaliar o funcionamento do programa, o superintendente montou uma proposta com algumas modificações. “Na época entendemos fazer no Paraná um programa não tão vinculado as estruturas formais do plenário do Conselho. Fizemos, então, um modelo mais independente, que andasse pelas suas próprias pernas”, explica.
E passados os anos, o superintendente comemora os avanços. “A evolução do programa é fantástica porque alcança cerca de dez mil acadêmicos por ano. O programa estabelece uma ponte muito sólida entre o sistema de educação e o sistema profissional.”
A primeira coordenadora estadual do CreaJr-PR foi a Engenheira Civil Juliana Zonta Bonatto de Paulo. “Naquele tempo o principal desafio mesmo era aproximar o estudante do Conselho. O Fórum de Docentes e Discentes já era uma ponte entre o Conselho e as Universidades, no entanto a relação do Conselho mais direta com os estudantes não era tão sólida e muitos não faziam ideia do papel do Conselho na atuação do profissional”, lembra.
E ela evidencia a importância da participação em sua trajetória profissional. “Tanto no entendimento do Sistema, mas também para minha formação como profissional e pessoa. Em relação ao Sistema, entender que não é apenas a fiscalização, mas a importância do associativismo, da vivência das entidades de classe, da defesa dos interesses da sociedade. Como profissional e pessoa, a atuação sempre de forma ética, e até mesmo as qualificações nos cursos oferecidos, como oratória, o funcionamento do Sistema, e tantos outros.”
Para a Geógrafa e estudante de Agronomia Alexia Pilotto, atual coordenadora estadual do CreaJr-PR, o programa conquistou seu espaço junto a academia. “Graças aos programas e serviços que propiciam um maior e melhor desenvolvimento acadêmico aos estudantes e o fomento de atividades com participação do sistema profissional em eventos das IEs, como feiras de profissões, semanas acadêmicas, além do Prêmio de Extensão Universitária.”
Segundo ela, merece destaque também o Registro de Atividade Técnico-acadêmica Extracurricular (RTAs). Trata-se de um registro de certificados e de documentos de comprovação de atividades dos estudantes durante a graduação. Serviço que apenas acadêmicos que integram o CreaJr-PR podem ter, após passarem por validação de um profissional registrado no Crea. Validado, o RTA pode ser impresso e anexado ao currículo do aluno.
“Naquele tempo o principal desafio mesmo era aproximar o estudante do Conselho. O Fórum de Docentes e Discentes já era uma ponte entre o Conselho e as Universidades, no entanto a relação do Conselho mais direta com os estudantes não era tão sólida e muitos não faziam ideia do papel do Conselho na atuação do profissional” – Eng. Civ. Juliana Zonta Bonatto de Paulo.
Podem ser registrados em RTA projetos de pesquisa, de extensão, estágio técnico profissionalizante, coordenação/organização de eventos, palestras e cursos ministrados, entre outras atividades técnico-acadêmicas sem fins lucrativos que agreguem experiência e conhecimento na área de formação.
Presente e futuro
“O CreaJR-PR hoje assume um papel de protagonismo. Participa ativamente das atividades do Sistema Profissional e entende o seu papel junto a sociedade. Prova disso, é a proposição de Projetos de Lei oriundos do CreaJr-PR dentro da Frente Parlamentar. São realmente lideranças que estão se formando e que farão a diferença”, analisa o gerente do DRI, Claudemir Marcos Prattes, atual coordenador do programa.
O presidente do Crea-PR, Ricardo Rocha, ressalta que o programa vem sendo ampliado e deu um salto em sua gestão. “É raro ver um programa com o porte e abrangência que o CreaJr-PR tem hoje. Temos cerca de 12 mil participantes que se envolvem em atividades e o Crea tem oferecido cada vez mais serviços a estes estudantes”, afirma.
Como exemplo, ele cita os quase 50 cursos oferecidos pela plataforma do Pró-Crea e também palestras e eventos realizados em conjunto com parcerias como com a Cooperativa de Crédito CredCrea.
“Para o futuro entendemos que o programa deva crescer, ser ampliado e se torne cada vez mais uma referência, uma diretriz para os primeiros anos de atuação dos profissionais. Também que atue cada vez mais na inserção profissional e na participação política chegando a todo o potencial que tem essa nova geração de profissionais das áreas tecnológicas”, antecipa o presidente.
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